martes, 28 de julio de 2009

Ser livre é o mais belo


Segunda-feira, 11 de Maio de 2009

Chavela Vargas aos 90 anos, "así me voy a morir, sin yugos"
(...) sinto-me muito contente. Cumpri uma missão. Com muito gosto. Sem ser forçada. Com amargura às vezes. Com dor mais que tudo. Mas isso passou. Não deixou cicatrizes na minha vida. Não tenho más recordações. Foi tudo belissimo."(...) Há que inventar as coisas e, quando se inventam, doem. Doem muito. Há que conter a mentira. Há que conter tudo isso, e dói muito. Dói cada dia. Tens medo de que se descubra a verdade. Parecemos muito valentes, mas por dentro...só Deus sabe"(...) saudade é liberdade. Ser livre é o mais belo. Eu não tenho jugos. Não me agacho perante nada. Jamais. (...) A alma vale mais que os milhões. Encanta-me ser assim e é assim que vou morrer, livre, porque já não me falta muito. Estou consciente de que estou a terminar a minha caminhada. Não há que ter tristezas. Digo-o tranquila, sem amargura".

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Chavela Vargas. ¡Siempre!

“La Mujer del Poncho Rojo”, como la llama Joaquín Sabina, “La Vargas”, como la conocen en México, o simplemente "Mi Inspiración", como la llamo.

Así es Chavela Vargas: la mejor cantante de rancheras, con talento y energía de otro mundo.